segunda-feira, 11 de junho de 2012

Plano de aula - História chapeuzinho vermelho - 5º ano E.F


    Baseado na clássica história de "Chapeuzinho Vermelho", mesclamos neste plano  a literatura e o cinema, utilizando também o filme "Deu a Louca na Chapeuzinho", que retrata a história de forma diferenciada, com os personagens adquirindo outras características. Esta  aula visa trabalhar valores éticos e morais com os alunos, pois fala a respeito das diferenças, de não rotular ninguém, do preconceito (com atitudes que pessoas têm, e a sociedade não está acostumada) e da importância de não se deixar levar pelas aparências, que na maioria das vezes é enganosa.


PLANO DE AULA
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
CONTEÚDOS PRINCIPAIS: Contos
                                                     Interpretação de texto (escrito e audiovisual)

PÚBLICO ALVO: Alunos do 5ª ano

DURAÇÃO: 3 horas
OBJETIVOS:
·         Refletir sobre os princípios éticos, morais e culturais apresentados no vídeo, interligando-os com a realidade atual, desenvolvendo a habilidade da argumentação.
·         Explorar a linguagem oral e escrita.

METODOLOGIA:
               Inicialmente, será realizada breve conversa a respeito de contos infantis clássicos, buscando identificar quais são os mais populares entre os alunos. Faremos a leitura da história original da “Chapeuzinho Vermelho” e em seguida será passado o filme “Deu a louca na Chapeuzinho”. 
         Após estes dois momentos, será aberto o diálogo sobre as duas versões trabalhadas da história. Os alunos deverão ser estimulados a avaliar primeiramente, as diferenças existentes entre o livro e o filme, e posteriormente identificar o enredo, espaço, tempo, etc.

          Abriremos um debate a respeito dos personagens (no filme), onde os alunos discutirão a postura destes, destacando pontos (positivos e negativos) que chamaram sua atenção, relacionando-as com as suas características na história original.

         Para encerrar a discussão, trabalharemos as questões morais e éticas presentes tanto no livro, quanto no filme, dando ênfase à importância de se conhecer as pessoas antes de confiar nelas ou julgá-las, ressaltando que na trama do filme, os personagens são o contrário do que já foi rotulado a cada um deles, causando surpresa e uma inicial desconfiança.


          Por fim, será proposto aos alunos que façam uma terceira versão da história trabalhada, mesclando itens das duas primeiras e criando novas situações e novas características para os personagens. Os textos serão ilustrados. As histórias deverão ser lidas para a turma e expostas no mural da sala (caso não haja, podem ser coladas diretamente na parede).
 
AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados a partir de duas perspectivas. A primeira leva em consideração a compreensão das questões éticas e morais, observadas por meio dos diálogos durante a aula. A segunda consiste em perceber o nível de argumentação, criatividade, uso de componentes gramaticais de forma coerente, por meio do texto escrito.

 RECURSOS:
Livro: Chapeuzinho Vermelho; Filme: Deu a Louca na Chapeuzinho; Televisão e DVD; Papel A4 e lápis de cor.

Informações sobre o filme
Título original: (Hoodwinked)
Lançamento: 2005 (EUA)
Direção: Cory Edwards
Atores: Glenn Close, Anne Hathaway, James Belushi, Patrick Warburton.
Duração: 80 min
Gênero: Animação




Sinopse: Policiais do reino animal recebem denúncias de uma confusão na floresta. A bagunça envolve nada menos do que a Chapeuzinho Vermelho, o Lobo-Mau e a Vovozinha. As denúncias vão desde invasão de domicílio, até perturbação do sossego. Quem estará contando a verdade? E quem roubou as receitas de doces? Animação que brinca com o conto de Chapeuzinho Vermelho.

 DESENHO:

 

Elisangela Cristina Dias Borges - E.M. Dona Mulata
Cristiane dos Santos Oliveira - E.E.Dalva Stela de Queiroz



quarta-feira, 23 de maio de 2012

CRIANÇAS


Idosos Riquezas do Nosso País


O Educador e as Novas Mídias



O Educador e as Novas Mídias
A presença das tecnologias, com os avanços da globalização tem levado as instituições de ensino e os educadores adotarem novas posturas frente ao processo de ensino aprendizagem. A necessidade de se buscar a compreensão da formação do docente no processo ensino aprendizagem, e como a escola vem se transformando a teoria crítica da sociedade tecnológica, valorizando os equipamentos didáticos como recursos, multimídia, laboratórios de ciências e informática; asseguram não só a democratização e o acesso aos meios técnicos de comunicação sofisticados, mas ir além, estimular, dar condições, preparar as novas gerações para a apropriação ativa e crítica dessas novas tecnologias.                                                                                                                                       A integração das mídias deve ser realizada em dois níveis; enquanto objeto de estudo, fornecendo às crianças e adolescentes meios de dominar uma nova linguagem; e enquanto instrumento pedagógico, dando aos professores suporte eficaz para melhorar a qualidade do ensino. Ensinar com as novas tecnologias será uma revolução essencial. Um exemplo é a internet um novo meio de comunicação, que pode ajudar a rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e de aprender, e os demais recursos tecnológicos são valiosos para o aprendizado. A forma diferenciada na promoção da aprendizagem significativa é desafiar, desequilibrar as redes neurais do aluno, gerar conflitos cognitivos, tirando estes alunos do seu “mundinho,” atiçando eles a outras curiosidades, provocando uma busca pessoal em construir seus próprios conhecimentos tendo o professor como seu incentivador e mediador.

Josiane Maris de Souza Fonsêca
E.M.Professora Walma de Oliveira

As Tecnologias existentes na sala de aula

As Tecnologias existentes na Escola e suas Utilidades

As tecnologias existentes em nossa escola, mesmo com um número pequeno de alunos é enriquecedora. Temos uma sala de informática com computadores acessíveis aos alunos, sala de recursos informatizada, tv, dvd, data-show, vídeo- cassete, som/caixa, retroprojetor, xerocadora, antena parabólica, internet, microfone, máquina fotográfica, e uma rica biblioteca com vários títulos. Ambos os recursos são utilizados para orientação dos docentes e discentes, para pesquisas, apresentações, registros de momentos, datas e comemorações, exibições de slides, aprendizagem dos alunos, e outros.
Neste sentido, para aplicar o princípio de educação atualizada e integrada com a realidade da Sociedade atual, o professor deve antes de qualquer coisa entender que os alunos de hoje em dia são diferentes, necessitam de atenção múltipla e constante. E, educar nada mais é do que ensinar como usar os aparatos tecnológicos no ambiente escolar preparando os alunos adaptáveis e criativos com habilidades que lhe permitam lidar facilmente com a rapidez na fluência de informações, acompanhando as transformações e sendo parte delas, de modo responsável, ético e legal. Somos uma equipe unida e responsável pelo melhor desempenho e progresso da escola.

Josiane Maris de Souza Fonsêca
E.M.Professora Walma de Oliveira

Conceito de Web Quests

Web Quests
Webquest é uma atividade de aprendizagem que aproveita a imensa riqueza de informações dia a dia, e na Web. Foi criado em 1995, por Bernie Dodge, professor da universidade estadual da Califórnia, EUA, como proposta metodológica para usar a Internet de forma criativa, onde os alunos interagem entre si e provém do melhor desempenho. Essas fontes ricas como recursos didáticos, livros, vídeos, e mesmo pessoas a entrevistar, mas normalmente são sites ou páginas na Web. É comum que a Tarefa exija dos alunos a representação de papéis (faraó, arquiteto, escravo), para promover o contraste de pontos de vista ou da união de esforços em torno de um objetivo. Existem dois tipos de aprendizagem envolvidas na dimensão da Web que são:                          Webquest curta - leva de uma a três aulas para ser explorada pelos alunos e tem como objetivo a aquisição e integração de conhecimentos.                                                        Webquest longa - leva de uma semana a um mês para ser explorada pelos alunos, em sala de aula, e tem como objetivo a extensão e o refinamento de conhecimentos. Para elaborar determinado software é necessário que desenvolva as seguintes tarefas:                           resolver um problema; solucionar um mistério; formular e defender uma opinião; analisar uma problemática; colocar em palavras uma descoberta pessoal; elaborar um resumo; inventar uma mensagem persuasiva; redigir um relato jornalístico, e qualquer coisa que exija dos aprendizes processar e transformar as informações coletadas.                                   O Processo deve apresentar os passos que os alunos terão de percorrer para desenvolver a Tarefa. Quanto mais detalhado for o processo, melhor, e cabe a cada um nesta seção sugerir de que forma os alunos deverão organizar as informações que serão reunidas e como serão utilizadas. As fontes de informação são os recursos, os sites e as páginas da Web que o professor escolhe e que devem ser consultados pelos alunos para realizar a Tarefa. Costumam ser parte integrante da seção Processo, mas também podem constituir uma seção separada. Na Avaliação, o aluno deve ser informado sobre o seu desempenho, como será avaliado e em que casos de dependência, a verificação será individual ou coletiva. A conclusão deve resumir, em poucas frases, os assuntos explorados na webquest e os objetivos supostamente atingidos. Também o espaço para incentivar o aluno a continuar refletindo sobre o assunto, deverá ser através de questões retóricas e links adicionais. A seção de Créditos deve apresentar as fontes de todos os materiais utilizados na webquest, imagens, músicas, textos, livros, sites, páginas Web. Quando os materiais são físicos, colocam-se as referências bibliográficas. E também o espaço dos agradecimentos a pessoas ou instituições que de algum modo tenham colaborado na elaboração da webquest.
Josiane Maris de Souza Fonsêca
E.M.Professora Walma de Oliveira

Conceito de Hipertexto



Hipertexto

Contextualizando a Modernidade



                      A cada passo na era da globalização, um avanço registrando a própria reflexão e descobrindo que Educação e Tecnologia formam uma excelente parceria na escola como recurso, que poderá mudar o cotidiano escolar. Conhecendo uma experiência aqui outra ali, a prática pedagógica vai se enriquecendo, através da internet com a prática do professor e o uso da tecnologia, descobrindo que, pesquisando sobre projeto, sua prática pedagógica pode torna-se muito dinâmica.
As mídias proporcionam hoje, todo um aprendizado novo, como pesquisas, navegação em sites, criações de blogs, entre outros. Com os avanços tecnológicos aprende-se a construir textos com recurso da navegação em hipertexto, seguindo a visão de outros autores. Através da navegação nos blogs conhecendo e comentando o trabalho dos colegas, criando um portifólio em hipertexto, pondo assim em prática o bom aprendizado.
                  Planejando uma atividade com hipertexto, é o momento de entrar no laboratório digital do aprendizado, e executar a atividade planejada, na etapa do envolvimento dos participantes contagiando, fascinando e cativando de forma sutil, a conquista para sempre. O momento do registro digital da experiência pode ser com fotos, pois a escola que possui máquina digital tem uma grande riqueza para registrar seus momentos com a descrição feita em seus blogs. O trabalho com a Internet é fascinante, e a cada avanço no aprendizado do conhecimento cria-se um estimulo cada vez maior, valorizando o extinto do professor entusiasmado, contagiando àqueles que estão sob sua orientação.

Josiane Maris de Souza Fonsêca
E.M. Professora Walma de Oliveria